
Donde vem esta raiva que me invade? Dentro de mim, vozes de sempre alertam para ameaças. Umas, subtis, avançando com doçura. Outras, pugnando abertamente pela minha destruição. Será desta submissão que me aprisiona ao que é perecível? A subjugação da nobreza de espírito à pobreza da carne? A obediência a quem nasceu para ser liderado?
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