quinta-feira, 27 de maio de 2010

calma de morte...


O sono é, em vida, uma experiência sobrenatural: um contacto súbtil com a morte. Quando os opostos que nos habitam a todos se digladiam, é lá, nesse espaço, que encontramos a unicidade da alma.
O sonho? A presença da vida...incómodo necessário.
Dar aos perigos a importância que eles merecem. As mais das vezes, nenhuma. E atravessar a existência com a serenidade do que já foi. Vencê-los com uma indiferença benévola. Enfim, ser feliz não sendo absolutamente nada.

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